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sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Sitio Anastácia

O Sítio Anastácia lança a geleia de Alho Negro. A geleia alem de saborosa e exótica tem em seu conteudo toda as propriedades curativas do Alho Negro. O alho negro é o alho que passou por um processo de fermentação submetido a condições de temperatura e umidade controlada sem qualquer tipo de aditivo. De acordo com analises laboratoriais, o alho fermentado negro possui um poder antioxidante dez vezes mais potente do que o alho cru original. E o consumo do alho negro ajuda a prevenir ou a remediar numerosas doenças associadas ao estilo de vida, a começar pelo câncer.   Os efeitos terapêuticos do alho negro já foram estudados e divulgados por muitos cientistas como o Dr. Katsuji Nagai da Faculdade Feminina de Kansai, o Dr. Hirohisa Arai, professor visitante do Departamento de Medicina da Universidade de Showa, alem de muitos outros.   Seus efeitos:   1. Anticancerígeno 2. Antiviral 3. Recupera a fadiga 4. Aumenta a disposição 5. Fortalece o fígado 6. Antibacteriano 7. Retarda a velhice 8. Inibe o colesterol 9. Antialérgico 10. Antiestéril 11. Deixa a pele mais lisa 12. Afina o sangue 13. Previne contra a diabetes 14. Previne a pressão alta 15. Previne a arteriosclerose 16. Previne a diarreia cronica 17. Previne o mal estar da menopausa 18. Previne a constipação intestinal 19. Previne o resfriado 20. Melhora da dor de estômago 21. Melhora a circulação do sangue 22. Melhora problemas de insônia 23. Aumenta o apetite 24. Estimula a secreção de hormônios Onde comprar? Sítio Anastácia - (35)99818-4597 Como é um processo lento de fermentação o melhor é deixar encomendado E garantir o seu!

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

O que Aprendi com a Vida - Vânia da Cunha


O que aprendi com a vida

 Vânia da Cunha

Neste quase meio século de vida muito aprendi. Como o ser humano não vem com bula e nem manual de instruções, não é raro errar ao tentar acertar. Descobri, depois de algumas desastrosas experiências, que os erros -  muitos fatais, seriam cometidos novamente se não atentarmos com nossa consciência, falo da consciência do erro.

Descobri que amadurecer é fantástico e descobrir a simplicidade da vida é mais fantástico ainda.

Uma das coisas mais importantes que aprendi é sobre o RESPEITO. Respeito ao próximo e principalmente a si mesmo. Como luz vibrante em forma de dor, veio a plena consciência do quanto falta-se com o respeito a muitos e a si mesmo.

Aprendi também que ninguém preenche os vazios que temos em nós. Jogamos a responsabilidade de sermos felizes nas mãos de outros... meu Deus, quanta insensatez!? Quando preenchidos de nós mesmos, vem-nos a consciência do quanto fomos vazios de amor próprio. Autoestima zerada, desastre total ao meio social.

Quando jovens, temos “zilhões” de amigos. Quando maduros, o caldo fica ralo. Os “amigos” evaporam como água em ebulição e permanecem aqueles que estão crescendo junto com a gente, que estão no mesmo grau de maturidade e de sinceridade.

Aprendi que o tempo encarrega de cicatrizar feridas e nos faz renascer a cada dia com novas descobertas, novas consciências.  Não deixando de errar, pois o erro é inerente do ser humano, mas mostrando nossas fraquezas, tirando-nos do escuro e forçando-nos a abrir os olhos e ter a humildade e hombridade de aceitar que simplesmente erramos.

Portanto, vida nova daqui para frente. Sem culpas do que não foi correto, pois esta consciência também nos dá certo alívio de que não poderia ter sido diferente, tendo em vista que ninguém erra porque quer, e sim erra tentando acertar.

Amadurecer, aprender, ver o tempo da gente e do outro é uma questão de escolha. A vida é como um útero que,  ao seu tempo, se não escolhermos sair para a luz, ela própria nos empurra e teremos que nascer seja com dor ou com amor.  

Aprendi que em busca da consciência plena, muitos “partos” ainda virão, e é disso que eu, você, todos nós somos feitos. De partos, com dor ou não. Depende das nossas escolhas.

 

Um bom renascer a todos e que seja com o amor! 

sábado, 9 de junho de 2012

“Quem quer casar com a senhora baratinha que tem fita no cabelo e dinheiro na caixinha...” Por Vânia da Cunha


“Quem quer casar com a senhora baratinha que tem fita no cabelo e dinheiro na caixinha...”

Por Vânia da Cunha
Assim era o conto da carochinha quando dona Baratinha procurava da janela o marido perfeito.
Dia dos namorados chegando e todo mundo procurando alguém para jurar amor eterno... ou quem já encontrou  está rindo à toa, à procura do melhor presente, da mais bela flor e do mais romântico cartão.
Namorar é bom, amar, melhor ainda!  Colocamos todo o nosso vazio na mão de alguém que achamos que tem o dever e a obrigação de preenchê-lo. Tudo que falta em nós o outro completa. Não é assim? E se não der certo com um, vai dar com o outro e assim vamos procurando, transferindo nossas expectativas com “o coração na mão”, para entregá-lo àquele que cumprir as exigências físicas e emocionais.
Amor encontrado vem a paixão avassaladora, cega, que torna qualquer defeito em qualidade. Diminuímos para o outro crescer. Junto com o coração entregamos também nossa alma e esquecemos que somos seres pensantes e livres.
Com o passar do tempo vamos perdendo a identidade e passamos a viver uma dupla personalidade. Aquela escondida que fica lá no fundo querendo sair e aquela que aparenta a felicidade que tanto quer sentir. Os defeitos que antes eram qualidades começam a incomodar, o “vazio” camuflado vai ficando cheio de incompatibilidade e a frustração se transforma na “velha estranha mania” de culpar o outro.
Por isso, antes de se apaixonar por alguém, apaixone-se por si mesmo e transborde para que sua individualidade seja respeitada. Que o amor venha para somar ao seu lado, e não como uma responsabilidade de dar o que nem mesmo você tem para oferecer.
Feliz Dia dos Namorados à nossa alma, nossa eterna namorada.
PS. O noivo da baratinha, Sr. Ratinho, era guloso e caiu dentro da panela da feijoada que seria servida no almoço do casamento.
  




terça-feira, 24 de abril de 2012

Passagem... transformação... metamorfose... (Por Vânia da Cunha)

Passagem... transformação... metamorfose... (Por Vânia da Cunha) “Minha transformação se finalizará, quando o fim da vida chegar. Até lá, serei apenas um centro de constantes transformações.” (Laine Criskel) No dia 08 de abril, comemorou-se o domingo de Páscoa. A maior festa do cristianismo, na qual se celebra a Passagem de Cristo, da morte para a vida, das trevas para a luz. A passagem da escravidão para a liberdade. Assim como aconteceu com Cristo em sua ressurreição, o Homem, a natureza, os animais, são diariamente transformados. Páscoa acontece constantemente em nossas vidas. Sofremos a metamorfose do tempo em nosso corpo e também em nossa alma. Amadurecemos, crescemos e nos libertamos de acordo com as nossas escolhas. Toda mudança requer atenção, observação aos mínimos sinais de amadurecimento. Os NÃOS que a vida dá, são fundamentais para o crescimento do homem. São os limites e forças necessárias que o impulsionam a seguir adiante com dignidade e sabedoria. A vida é semelhante a um jogo eletrônico. Passamos por diversas fases as quais tornam-se cada vez mais desafiadoras. Tentando acertar, repetimos e repetimos, até que o tempo se esgota e não saímos do lugar. É o momento de parar, “esfriar” a cabeça e recomeçar. Abrir o coração e mudar de estratégia para lograr êxito e ver no painel: “fim do primeiro level, ir para level seguinte?” O desafio seguinte é com um maior grau de dificuldade ou não, depende do caminho que se quer seguir, da paciência e perspicácia de aplicar a sabedoria adquirida durante todo o percurso. Abrir-se para o novo e recomeçar, nem sempre é fácil. O importante é dar o primeiro passo. Ter atitude. Por isso, não tenha medo: transforme-se! Passe de uma fase para outra e não fique no mesmo “level”. Observe a Páscoa acontecendo todos os dias, todos os minutos. Tenha Deus no coração e deixe as metamorfoses fluírem diariamente em seu corpo e espírito. Assim, reprogramado de consciência, o ser humano se tornará muito melhor do que foi ontem. Por Vânia da Cunha

sábado, 3 de março de 2012

Amor banalizado - Por Vânia da Cunha

Editorial

Amor banalizado

Amor, um sentimento tão profundo e forte, infelizmente banalizado. Virou moda! Ouvimos e lemos diariamente declarações como essas: “Eu te amo!” “oi, tudo bem ,muito prazer, meu nome é.. , até mais, Te amo!” , ou, “Nossa, a festa estava ótima, adorei te conhecer, semana que vem tem mais, até lá, olhe, te amo, viu?”
Que bom se tudo isso fosse verdade. Jesus nos ensinou, “amar uns aos outros como Eu vos amei!”. Assim deveria caminhar a humanidade. Sentir amor de verdade, sem cobranças, amar os defeitos, amar sem pedir nada em troca, amar de coração limpo, amar, perdoar, compartilhar, amar do fundo do coração, de verdade.
Nosso Pai Celeste deve estar satisfeito, pois “como tudo sabe e tudo vê”, para Ele o mundo está perfeito. A humanidade aprendeu direitinho o que Seu Filho veio ensinar. Todos amando uns aos outros como Ele nos ama.
Meu Pai celeste. Lamento informar-Lhe, mas estão te enganando. Esse “Eu te amo” que se ouve por ai é tudo tão da boca para fora que o melhor a fazer é tapar os ouvidos e fechar os olhos, porque Amam hoje, matam amanhã. E matam sem dó nem piedade.
Matam a convivência de mãe e filho. Matam a amizade de infância, matam as famílias! Matam a confiança, a esperança. Matam até por boné.
Dizer “Eu te Amo” é tão fácil! Mas apostem neste amor na primeira dificuldade. No primeiro defeito mostrado. No primeiro pedido negado.
Cuidado com os que te dizem “eu te amo”, “os bonzinhos” e tementes a Deus de plantão. Psicóticos , têm o principal foco no próprio umbigo. “Eu te amo” de verdade? Duvido!
Vânia da Cunha

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

“Curro”, parque, quadra poliesportiva e depósito de lixo...Por Vânia da Cunha

Quem ainda se lembra do antigo “Curro”? Um local largo e extenso que dividia as ruas do Retiro e a Rua da ponte? O “Curro” era um local cercado por ciprestes e usado como abrigo para os tropeiros e mascates (vendedores ambulantes) . Ali eles pernoitavam para seguir viagem no dia seguinte. Os tropeiros se foram, e no local, foi inaugurado um Play Ground, que na época chamávamos de “parquinho”, com horário para abrir e fechar os portões, onde a criançada aiuruocana se divertiu, mas valeram também muitos braços e pernas quebradas. Para alegria dos pais, foi desativado. No local montavam-se os circos com seus palhaços nada engraçados, alguns parques de diversões (com rodas gigantes, canoas Vikings e o famoso “Dangler”) e ponto de encontro da juventude; muitos namoros começaram ali.
Até que construíram uma quadra poliesportiva, arrumadinha, com vestiário, arquibancada e grandes campeonatos de Vôley e futebol de Salão. Nova reforma e alguém teve a infeliz idéia de cortar a metade deste local histórico. A parte operante está bem organizada- banheiros, vestiário, tudo muito certo - Mas... o pedaço ocioso ... acode, Senhor! Tornou-se depósito de lixo, mato, abrigo de morcegos, cobras e aranhas, ou seja, mais um serviço não terminado. Fala Sério!